Na infância já podemos comunicar um pouco de quem somos e a figura materna ou algum outro responsável são fundamentais no início desta construção visual, por cuidar da nossa aparência e, por consequência, da imagem. Os gostos pessoais de quem cuida da criança são externados e transferidos até que se atinja a adolescência e idade adulta, quando cada um geralmente adquire a sua própria identidade.
Mesmo que na infância algumas características pessoais se destaquem, sofremos muita influência no percurso até a vida adulta. Isso muitas vezes, mostra uma percepção de si irreal. Afinal, durante essa trajetória ainda esbarramos na imposição de uma moda massificada, de tribos e padrões estéticos inseridos na nossa cultura.
Somos uma junção das pessoas que convivemos, estilos que gostamos, histórias ouvidas na jornada da vida, conteúdos adquiridos e esta é a verdadeira beleza: a diferença que nos une e transforma em seres únicos!
Assumir uma identidade só sua é algo raro e muitas pessoas buscam uma padronização, deixando de lado a sua própria personalidade por medo de ser quem se é ou falta de confiança, sem perceber que a força necessária está principalmente na atitude e individualidade adquirida ao longo de tantas experiências já vividas.
E você? Como se enxerga diante da sociedade? Segue o fluxo ou busca a sua verdade em meio a multidão?
Consultora de Imagem e Estilo, com aperfeiçoamento em coloração pessoal e imagem corporativa, Personal Stylist, Produtora de Moda formada pela Escola Técnica de Artes – ETA/UFAL, docente do curso de extensão de Consultoria de Imagem ministrado na Escola Técnica de Artes – ETA/UFAL.