Estamos em um mês de grande representatividade, setembro amarelo tem como foco a prevenção do suicídio, trazendo como um alerta de saúde pública a conscientização da população para doenças mentais como depressão e ansiedade.
A alimentação é base para que tenhamos qualidade de vida e bem estar, ela também faz parte dos principais pilares para controle de saúde mental, podendo através de uma alimentação equilibrada manter a produção de hormônios do humor, bem estar, de maneira adequada.
Nas dietas restritivas temos uma diminuição da ingestão de alimentos, consequentemente também a redução da ingestão de nutrientes, esses que fazem parte da produção de serotonina, o hormônio do bem estar, as vitaminas do complexo B, os minerais (selênio, magnésio, cálcio) e aminoácidos (triptofano).
Muitas vezes essas dietas mal elaboradas ou feitas por conta própria podem motivar um quadro de transtorno alimentar como anorexia e/ou bulimia, principalmente em adolescentes que buscam por um padrão de beleza imposto pela sociedade.
Para os adultos, também, desassociar a “magreza estética” de “saúde” é importante para evitar o adoecimento físico e mental. No mundo “fitness” é comum dietas “low carb”, com restrição de carboidratos, a principal fonte de energia do cérebro.
Faça a reflexão: de quais alimentos você tem se privado sem o acompanhamento de um profissional, apenas porque “ouviu dizer que funciona”?
Nutricionista e aluna no Projeta Lab.