Vivemos na era pós digital, uma era onde a produtividade e a alta performance é o que ocupa boa parte das demandas, principalmente nas redes sociais, nossa principal ferramenta de conexão hoje em dia.
Quem não acompanha as mudanças tende a ficar para trás, é o que os grandes influenciadores dizem. Porém até onde esse posicionamento é saudável? Até que ponto esse ritmo imposto nos faz bem?
O que se percebe é uma grande quantidade de pessoas querendo correr, dando passos maiores que suas pernas, e negando suas necessidades básicas para ser visto e pertencer. Quando dançamos com a vida, é importante dançarmos nosso próprio ritmo, nos mantendo dentro do nosso compasso. De modo que nossas águas criativas estejam alinhadas e fluam com essa pulsação interna que toda nós temos, e que é única. Nos reverenciamos quando respeitamos nosso tempo. Você deixa esse ritmo externo te servir ou te abater? Ele te acalma ou te agita? Ele te inspira trazendo coragem ou te perturba por não conseguir acompanhar a grande massa?
Para integrar o equilíbrio na vida precisamos nos convidar para rever e viver nossos ritmos. Os ritmos pessoais são aquele em que identificamos nossas necessidades e alinhamos o tempo delas na nossa rotina diária, dando prioridade para esse abastecer-se de si mesma. Você sabe qual seu ritmo pessoal? O melhor momento para se exercitar, dormir, comer, criar, fazer amor e etc? Você gasta toda a sua energia se dispondo ao ritmo imposto pelo trabalho? Pela família, namorado ou amigos?
Mergulhou na vida dos outros e se esqueceu do seu ritmo? Algumas pessoas negam seu ritmo, aceitando situações indigestas pra ser “amada” ou se sentir aceito. É extremamente importante integrar os ritmos internos e fluir com ele, pois uma mulher que não integra seu próprio ritmo à sua vida se torna auto destrutiva. Fluir com essa dança da vida lhe dará muito mais energia, por isso minha querida leitora deixo aqui o convite para que você descubra sua dança e não reprima o que é natural. A vitalidade, a saúde, as curas são cultivadas quando abrimos espaço para esse pulsar da individualidade. Crie TEMPO e ESPAÇO para se perceber.
Segue uma dica da Innergiza para você se conectar consigo mesma
Mitologia
Morgana, a fada. É uma Deusa tríplice celta da morte e do renascimento, representada como uma bela jovem donzela, uma vigorosa mãe/criadora ou uma bruxa portadora da morte. Ela também foi uma Deusa do mar, pois seu nome, ” Mor”, na língua celta significa mar.
Nas lendas arturianas, ela era meia irmã do Rei Arthur. Diz-se que ela manipulava Morderete, filho dela com Arthur, para induzi-lo a matar o pai. Quando Arthur morre, Morgana vem em seu auxílio para levá-lo à ilha mágica de Avalon, onde ela o cura e em seguida lança-o num sono profundo, do qual ele só acordará quando o tempo for propício.
Para saber mais sobre, sugiro que leiam o Romance As brumas de Avalon. Uma história incrível, que te prende e te faz mergulhar na sua psique, As brumas de Avalon é uma história contada sobre o reinado de Arthur através da visão das Mulheres da época.
Giselle Claudino, ou melhor Giza ( como gosta de ser chamada) é Terapeuta Thetahealing®, Reikiana, aplica massagens relaxantes energéticas, coloca cartas e facilita Roda terapêutica de Mulheres ( Roda Raízes do Ser). Innergiza é a união de serviços e produtos que auxiliam no autoconhecimento e cura do corpo físico, mental, emocional e espiritual. Formada em Administração pela Universidade Federal de Alagoas, ela utiliza os conhecimentos de gestão e as técnicas terapêuticas para auxiliar outras mulheres a encontrarem sua arte e manifesta-la em essência na realidade.